O Homem e sua própria destruição!
A vida se faz numa gestação de nove meses, nove meses de um
processo de construção da mais perfeita obra de Deus.
A geradora desta vida deseja que ao dar a luz a este novo
ser, tenha uma vida longa e feliz com uma vida plena de conquistas e realizações.
Mas o ser vai crescendo
e é trilhado o seu caminho, caminho e escolhas.
Às vezes uma vida simples de trabalho e poucas conquistas materiais, vida sofrida de uma luta diária.
Mas o ser que deveria amar a si como uma obra divina faz de tudo para que ela
se destrua.
Que gosto é este pela bebida?
Que gosto é este pelo fumo?
Que gosto é este pelas
drogas ?
Que violência é essa
pela sua própria vida?
Os homens se envenenam se mutilam, se espoem ao seu próprio mal,
com atitude e gesto que vai ao encontro do seu fim.
Um fim de tanto sofrimento, tormento, dor lagrimas de arrependimento.
Então os olhos em suplica lembram de Deus, das suas geradoras, como alento ao seu próprio
estado perguntam a si mesmo porque,
porque eu? Porque não você afinal a cada dia ia buscando o seu fim.
Tudo agora parece injusto, revolta, ou vêm àquela esperança tardia,
os que estão ao seu lado choraram por ti.
Choram por lembrar da
tua presença necessária , choram ao ver o teu estado físico , choraram por te
amar e te ver a sim homem na tua própria destruição , choraram por saber que você sabia que um dia isto iria
te acontecer na própria ignorância de
desafiar a própria morte.
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